quinta-feira, 23 de abril de 2009

A pílula possui diversas vantagens:
Pode proteger contra câncer uterino e ovariano.
Reduz a cólica menstrual e a tensão pré-menstrual.
Os períodos ficam mais regulares.
É fácil de usar e barata.
Pode reduzir a acne.

Mas também possui algumas desvantagens:
Pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como náusea, sensibilidade dos seios, ganho de peso ou retenção de água, alterações no humor, manchas na pele, dor de cabeça, aumento na pressão sangüínea.
Mulheres que sofram de problemas cardíacos, doenças do fígado e do coração, hipertensão, suspeita de gravidez, flebite ou varizes, glaucoma, enxaqueca, derrame, obesidade ou até as fumante não devem tomar pílula.
É menos efetiva quando tomada com algumas drogas. Certas medicações, especificamente antibióticos e remédios para crise, interferem com as pílulas tornando o controle menos efetivo.
Uma falha no esquema de tomar a pílula pode cancelar ou diminuir sua efetividade;
Tomada por muito tempo, pode aumentar risco de câncer de mama;
Não se recomenda para mulheres com menos de 16 ou mais de 40 anos.

Existem diversos tipos de pílulas
As mais comuns receitadas atualmente são:
pílulas monofásicas: toma-se uma pílula por dia, e todas têm a mesma dosagem de hormônios (estrogênio e progesterona). Começa-se a tomar no quinto dia da menstruação, ou no primeiro domingo depois de terminada a menstruação, até a cartela acabar. Fica-se sete dias sem tomar, durante os quais sobrevém a menstruação;
pílulas multifásicas: toma-se uma pílula por dia, mas existem pílulas com diferentes dosagens, conforme a fase do ciclo. Por isso, podem ter dosagens mais baixas, e causam menos efeitos colaterais. São tomadas como as pílulas monofásicas, mas têm cores diferentes, de acordo com a dosagem e a fase do ciclo: não podem ser tomadas fora da ordem;

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